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Channel: Comentários sobre: A Humanidade e os Apocalipses
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Por: João

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Como era de se esperar em um artigo escrito pelo Dr. Paulo Maciel, fica neste também sua marca de complexidade estratosférica. O texto descreve muito além do título “A Humanidade e os Apocalipses” e divaga com pinceladas em alto teor de pós-doutorado em história religiosa global, desde os tempos dos humanóides pré-históricos até os dias atuais. Um sem-fim de nomes estrangeiros esdrúxulos impronunciáveis deixa nós, os comuns, zonzos e incapazes de um pensamento linear claro.

Eu não creio em nenhuma destas linhas de pensamentos fatalistas de fim de mundo, portanto leio o texto como instrumento esclarecedor sobre outras linhas de raciocínio, diferentes da minha. Entretanto, sou apenas um curioso. Nunca estudei os temas expostos e então não disponho de nenhuma capacidade de análise séria. Só o que posso opinar é sobre pontos que geram em mim sentimentos adversos ou inclinados.

Por exemplo, reconheço a dificuldade e entendo como impossibilidade em alguns casos a análise exata do passado. Penso que mesmo as nossas próprias decisões, e restrinjo àquelas que tomamos nesta presente existência corpórea, quando tomadas vinte, trinta, quarenta anos atrás, tinham razões que nosso pensamento atual refuta ou desconhece. Daí, em meu parco ver, ocorre análises super complexas sobre decisões que podem ter sido simplesmente idiotas, sem nenhum motivo abracadabra.

O texto está escrito, como já disse acima, em um formato ortográfico tipo pós-doutorado, tese religiosa, ou algo parecido. Mas tem sacadas ímpares, sui generis, perfeitamente compreensíveis ao indivíduo laical.

Penso que a humanidade vive um crê-não-crê nestas coisas de fim-de-mundo. Ora, considero-me cristão e não esperei o fim do mundo em nenhum momento desta minha existência. Olhando ao redor não vi milhões de pessoas em histeria desenfreada aguardando a morte próxima. Porém desconheço qual seria a reação de alguém que sabe com absoluta certeza que irá morrer, mas está vivendo em liberdade. Seria diferente de estar em frente a um pelotão de fuzilamento ou com o pescoço sob a guilhotina?

No artigo Dr. Paulo desenvolve sua imaginação sobre estes porquês dos sentimentos coletivos. Aliás, esta é a razão do texto, claro! Muito bem escrito e desenvolvido, o tema é deveras intrigante.

Este foi meu pensamento e aproveito carona no próprio Dr. Paulo “Dois grandes problemas universais do pensamento humano é que 1. Cada pessoa usa o próprio conhecimento que possui para analisar e julgar todas as coisas.” Pulei o item dois pois não acredito que estou certo e os outros errados!
Ah, amei a poesia _Ao A-Teu_!

Parabéns e Desejos de Muito Sucesso!!!


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